Por (Ivanilde da cunha, Ru 1250254,
Márcia RU 1240165
Cristiane RU 1237748
Ivi Marcela, Ru 1307130
Polo – Sorocaba
Data (25/08/2017)
Fonte:
Google.
O ano letivo iniciou com inúmeros desafios,
tanto para os alunos quanto para o educador que atuará frente a sala de aula.
Cristina é professora da rede Municipal há apenas 2 anos, e nesse ano teve uma
tarefa diferente, a inclusão de um aluno autista.
A
professora então se viu diante de uma oportunidade de aprendizado e começou a
sua busca por informações sobre os autistas e também como trabalhar com um
aluno sob essas condições em sala de aula.
O trabalho com autistas ainda é pouco explorado e precisa de muitas
informações, assim o auxilio que o professor no ambiente escolar deseja, será
mais eficaz.
Os autistas fazem parte de um grupo de
pessoas portadoras de deficiência, exigindo assim uma educação e atenção
especial e inclusiva, para que se tenha um maior desenvolvimento.
“Antes de mais nada, precisei entender o
que é autismo, só assim foi possível trabalhar melhor com ele dentro da sala de
aula. É importante ressaltar que cada caso é um caso, nenhuma criança autista
será como a outra, algumas podem possuir um autismo leve, quanto outra pode
possuir muita dificuldade de interação. Para isso precisei entender bem o meu
aluno, conversei com os pais, estudei os relatórios dos outros professores que
já haviam lecionado para ele, e os da psicopedagoga da escola, descobri assim,
seus interesses, preferências, o que desagrada entre outras coisas”. (Cristina,
professora do 4º ano do Ensino Fundamental da Rede Municipal em Sorocaba.)
Frente as suas pesquisas, a professora
conheceu um aplicativo que vem auxiliando muito a rotina dos dois em sala de
aula. O ABC autismo, que faz uso de atividades coloridas e pedagógicas,
utilizando os fundamentos da metodologia TEACCH, que é um programa especial de
educação talhado para as necessidades individuais de aprendizado da criança
autista baseado no desenvolvimento cotidiano.
Esse aplicativo traz uma série de dicas
dentro da dinâmica de cada atividade, com utilização de margens coloridas para
cada elemento, o uso das iniciais de cada palavra na área de resposta,
preenchimento parcial de cada atividade, dentre outras.
Para a utilização do aplicativo com seu
aluno, Cristina precisou primeiro fazer a aproximação do aluno com o aparelho e
também a aceitação dele em relação ao aplicativo. Para ela a utilização do
aplicativo se tornou um meio pelo qual conseguiu um bom auxilio junto a sua
prática pedagógica, tornando suas aulas mais dinâmicas e ajudando na
aprendizagem de seu aluno.
Para os pais do aluno, o aplicativo
representa uma nova “esperança” para um efetivo tratamento de seus filhos. Para
o aluno, o uso do aplicativo representou um novo brinquedo, interativo e divertido,
onde ele poderá aprender de forma agradável, com imagens e representações
comuns ao seu dia a dia.
Após o início da fase de adaptação, a docente percebeu que
o uso do aplicativo trouxe mais autonomia a seu aluno, pois a porta de entrada
do portador de autismo obter aprendizado é o campo visual, através dos estímulos visuais ele começa a entender o que tem ao seu alcance. Por isso a
importância de trabalhar com estruturas de aprendizagem apoiadas no modelo
visual.
Nenhum comentário:
Postar um comentário