domingo, 20 de agosto de 2017


ADAPTAÇÃO PARA O USO DO COMPUTADOR EM SALA DE AULA.

Por: Elisabete Ap. B. dos Santos, RU 1073323.
Luciane C. de Melo Arruda,          RU 1049009.
Polo: Colégio Opção – Cidade: Sorocaba S.P.
Data: 15/08/2017


 //www.google.com.br/searchq=reportagem+tecnologia+e+inovação+inclusiva+com+crianças+para+as+crianças+com+deficiencia+visual
 Na escola Ler e aprender, de ensino regular, a professora Cássia dá aulas para alunos de nove a dez anos de idade, na sala de aula ela tem um aluno de inclusão com deficiência visual de baixa visão, chamado Thiago, para que possa ler e escrever, ele necessita de um teclado versátil que é acoplado no computador da escola na sala de aula, na disciplina de português, este aluno com a ajuda da professora faz uso deste teclado para um melhor aproveitamento em seu aprendizado, o diálogo entre professora e aluno é essencial para o crescimento e o desenvolvimento deste aluno, por ele ter esta dificuldade em enxergar, o teclado o ajuda bastante.
“O teclado tem várias lâminas trocadas de acordo com a atividade. A de escrita, por exemplo, tem cores contrastantes e letras grandes. O equipamento é programado para ajustar o intervalo entre os toques, evitando erros causados por movimentos”. E assim a professora estará promovendo ao aluno de inclusão o acesso aos conhecimentos escolar.
Com esta ferramenta o aluno é incluído no sistema de ensino e também é capaz de cada vez mais ter interesse e entusiasmo de estudar, de escrever, de ler e de interagir com os colegas de sala e com as outras pessoas também, pois estará aprendendo cada vez mais com toda esta tecnologia inovadora que vem crescendo aos poucos e sendo introduzida nas instituições de ensino, com este teclado versátil o ensino fica cada vez melhor para este aluno com deficiência visual, por este aparelho possuir  letras grandes e cores contrastante o aluno com  baixa visão poderá ver com exatidão as letras, e como ele é programado para ajustar o intervalo entre os toques, assim ele evita os erros causados por movimentos do mesmo.

Este aparelho acoplado no computador ajuda bastante na aprendizagem deste aluno, com baixa visibilidade com dificuldade de enxergar nitidamente, ampliando assim cada vez mais os seus conhecimentos dando mais força e entusiasmo para o futuro pessoal e profissional do mesmo.
O aparelho também ajuda o aluno a sair de sua zona de conforto, pois com ele é possível fazer com que o aluno possa anotar as atividades sozinho, pois o torna mais independente, e auxilia na comunicação e na escrita das tarefas diárias.
O aluno com deficiência utiliza os mesmos computadores que os demais alunos, em sala de aula, porém com recursos e softwares com comandos de acessibilidade, que o ajudam a superar suas dificuldades.
Mas, não podemos esquecer que certas tecnologias e recursos usados com crianças e adolescentes com deficiência em sala de aula, não poderão ser suficientes para superar suas dificuldades, o professor terá que usar sua percepção para ajudar o aluno a encontrar suas dificuldades e possibilidades, o auxílio do recurso só faz sentido com a ajuda do professor orientador.
Cabe ao professor dar suporte necessário para que os alunos com necessidades especiais aprendam todos os conhecimentos desenvolvidos dentro da sala de aula, e também identificar as necessidades ligadas às atividades propostas para cada aluno.
As vantagens deste aplicativo tecnológico são ótimas, por que proporciona ao aluno com necessidades especiais um suporte para ajudá-lo a superar suas dificuldades, auxiliando os em seu aprendizado, em sua comunicação e em seu aprendizado diário, O uso do computador com este aplicativo como ferramenta de aprendizagem é importante para estes alunos com necessidades educacionais especiais por que ele dá melhores condições de acessibilidade.
A desvantagens deste aplicativo é a falta de professores capacitados, falta de uma formação continuada dos mesmos, esta é a maior barreira que faz com que muitos aplicativos tecnológicos emperrem na sala de aula.
 “De acordo com o MEC, no Brasil existem cerca de 640 mil alunos com necessidades educacionais especiais matriculados em 37 mil escolas, 33 mil delas públicas”.






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