Por (Marilaine Fernanda Dias, RU 1810386)
Polo – Colégio Opção- Sorocaba
Data (22/08/2017)
A tecnologia usada a
favor da inclusão em sala de aula, como um aplicativo pode ajudar, trazer
benefícios a professores e alunos com algum tipo de deficiência no ambiente
escolar, facilitar o desenvolvimento motor. Escolher atividades que aprimorem a
atenção, a concentração e o desenvolvimento.
O aplicativo ProDeaf é
um software de tradução de texto e voz na língua portuguesa para Libras, a
linguagem de sinais, possibilitando assim a comunicação entre pessoas com
deficiência auditiva e ouvinte. Ele funciona como um avatar, foi criado na
Universidade Federal de Pernambuco, quando alunos do curso de ciências da
computação estavam tendo dificuldades de desenvolver um projeto juntos, pois
não conseguiam se entender, surdos e ouvintes criaram juntos uma solução global
para uma dificuldade dentro da sala de aula.
O ProDeaf foi criado em
2010, segundo seus criadores com ele é possível que o surdo se comunique
facilmente com qualquer pessoa, com a câmera do aparelho, o surdo registra os
sinais em LIBRAS e o sistema converte em áudio. Para responder o ouvinte fala
com o aplicativo, que irá representá -lo. É possível até fazer ligações
telefônicas, ” Enquanto o surdo se comunica via gestos, o app os transformará
em voz. Na outra ponta da ligação, o ouvinte terá sua resposta convertida em
sinais”. Ao ficar em segundo lugar mundial da Imagine Cup 2011 da Microsoft, o
aplicativo ficou reconhecido internacionalmente.
O censo realizado pelo (MEC)
Ministério da Educação, junto com (Inep) Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, consta que em 2006, cerca de 70 mil
alunos com surdez ou deficiência auditiva estavam matriculados no ensino
básico, enquanto que em 1996 cerca de 30 mil estudantes.
Muitos acham que a
comunicação com os deficientes auditivos pode ser feita por meio da escrita,
mas apenas 7% dos surdos são alfabetizados.
“ Se uma deficiência
corporal significa psicologicamente uma luxação social, desde o ponto de vista
pedagógico, educar a essa criança é inseri- la na vida, como se insere um órgão
luxado e enfermo.”
Fonte: especialadamantina.worpress.com
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