quinta-feira, 31 de agosto de 2017


ESCOLA PROMOVE APRENDIZADO INCLUSIVO E EFICAZ ATRAVÉS DE APLICATIVO LIVOX
Elisete Vieira de Medeiros Alexandrini
Polo – Sorocaba

Data (24/08/2017)

Uma escola particular de Sorocaba está fazendo uso de um aplicativo para ajudar seus alunos que possuem deficiência neurológica. A escola que atualmente tem três alunos com dificuldades neuromotoras no segundo e terceiro ano do ensino fundamental, enfrentava algumas dificuldades em trabalhar com esses alunos – relata a diretora Carmem Lúcia, pois apesar de sempre receberem alunos de inclusão, nem sempre tinham professores preparados para lecionar em uma sala de aula com alunos especiais e agora com o uso do aplicativo chamado LIVOX, tanto professores quanto alunos estão sentindo-se mais integrados.
O aplicativo chamado LIVOX consiste em expressar necessidades, desejos e emoções da criança através de imagens simples bem coloridas e transmissão de sons, auxilia também na aprendizagem de leitura, escrita e matemática, ajudando assim no desenvolvimento dos alunos que não falam e tem dificuldades neuromotora devido a sua deficiência, más agora conseguem até mesmo se  comunicar com seus professores, colegas de classe com apenas um toque com os dedos.
A Diretora Carmem Lúcia disse que o colégio faz uso da ferramenta há um ano, que conheceu o aplicativo pela internet e decidiu implementar em sua escola, autorizando seus alunos especiais a levar um tablet para aula.
As crianças que tem idade entre oito e dez anos não demoraram em aprender a usar a ferramenta e sentem satisfeitas com o resultado ao sentirem mais compreendidas por seus professores quando expressam suas necessidades, sentimentos e vontades. Já os professores utilizam a ferramenta para ajudar seus alunos no processo de alfabetização, usando as atividades que contém no próprio aplicativo, contribuindo cada vez para o desenvolvimento desses três alunos tão especiais.
O aplicativo LIVOX utilizado na escola foi desenvolvido por um pai de uma menina com paralisia cerebral que teve a necessidade de se comunicar e ajudar a sua filha.
A ferramenta possui mais de doze mil imagens, um programa de voz e um repertório de frases com situações do dia a dia.
A ideia do criador que no início só foi para ajudar a filha, realmente é de introduzir cada vez mais o aplicativo nas escolas, para que haja uma inclusão maior de pessoas com deficiência na sociedade.
A diretora que está feliz com o resultado revelou que o programa tem dado tão certo que até mesmo as famílias já estão usando o aplicativo em suas casas, não só para os exercícios escolares más também para interagir e comunicar com seus filhos.
O aplicativo possui diversas vantagens e as crianças ainda podem continuar usando nos outros ciclos escolares. A única desvantagem é que o mesmo não é grátis para baixar, porém a empresa oferece desconto para escolas e educadores. Enfim, tem seu mérito, pois é uma verdadeira ferramenta de inclusão.

LIVOX – O APLICATIVO DE VOZ DO ALUNO

LIVOX – O APLICATIVO DE VOZ DO ALUNO

Por Gilmar de Souza Fontes – RU 1638792
Polo – Sorocaba
Data (ex. 31/08/2017)

Para auxiliar na aprendizagem e dar voz aos estudantes necessitados, várias escolas do Brasil têm usado o Livox, como ferramenta de inclusão digital em sala de aula.
O Livox é um aplicativo digital para sistema android em tablets e smartphones, que têm função de dar voz e liberdade, no processo de inclusão social. Esse alicativo tem ajudado alunos com deficiências oral, auditiva e motoras na aprendizagem escolar, no qual usa jogos de figuras, palavras e números.
O aplicativo foi desenvolvido pelo analista de sistemas Carlos Pereira, cujo objetivo, era auxiliar a sua filha Clara, de 9 anos a se comunicar e desenvolver o seu potencial intelectual. Clara sofre de paralisia cerebral.
Hoje o Livox é usado por mais de 20 mil estudantes nas escolas brasileiras.

O Livox nas Escolas
O primeiro caso de uso com sucesso é a Escola Municipal Clarisse Linspector em Recife-PE. O primeiro estudante que usou o aplicativo foi Romário Vital Sena de 19, que sofre de paralisia cerebral. “Fico feliz em ver que a ferramenta que mudou a vida de Romário vai mudar a vida de muitos outros estudantes. Vocês vão ver que os alunos e filhos de vocês terão uma qualidade de vida diferenciada. É um aplicativo fácil de usar e que consegue dar voz a quem antes não conseguia se fazer compreender" – relata Marilda Paes Honda, professora de Romário. “O Livox permite em qualquer momento expressar aquilo que ele (Romário) está sentindo” - Terezinha Vital Sena, mãe de Romário. Com o sucesso nas escolas e entre os alunos, o aplicativo se espalhou por colegios de Pernambuco para todo o Brasil. E hoje é usado no mundo todo.


Objetivos e uso do Livox
Seu método de funcionamento consiste em tocar em uma figura ou palavra da tela, no qual dira o que o estudante quer ou sente. E há sistema de digito de palavras no qual o aparelho fala a palavra digitada.


Em sala de aula, pode se ser usado em qualquer matéria, como português, matemática (com cálculos), história, geografia, educação artística e ciências, com imagens e desenhos para auxílio, e aulas de alfabetização, nessa ultima associando as imagens com palavras e digitação, sempre destacando a imagem relacionada.

O livox é indicado para alunos e crinças com autismo, esclerose lateral amiotrófica, paralizia cerebral, sequelas de avc, sindrome de down, traqueostomizados, traumas crânio-encefálico e outras demais deficiências que impeçam a comunicação oral. A faixa etária para o uso são para estudantes em período escolar, de 5 a 18 anos, ou até mais.
Os objetivos propostos e atingidos pelo Livox foram de dar voz aos alunos por meio de jogos de imagens na tela. E têm ajudado crianças e jovens autistas, no qual se sentem a vontade por imagens. Muitos pais e professores de usuários dizem que é mais fácil e prático usar um tablet do que um monte de pasta e cartões com figuras. O Livox ajuda muito crianças com dislexia e deficit de atenção.
As vantagens oferecidas pelo Livox são: voz ao aluno, maior compreensão, uso de imagens, fácil transporte, maior rapidez na linguagem e melhoria na comunicação com pais, colegas e professores. As desvantagens são: os altos preços do programa e dos aparelhos de celular ou tablet, embora algumas escolas ofereçam de graça ou descontos. Outra desvantagem é a exigência de adaptação dos professores ao uso da tecnologia e o trabalho com o aluno.
O sucesso do aplicativo brasileiro na inclusão social teve dois reconhecimentos: premiado pela ONU (Organização das Nações Unidas) como a melhor tecnologia de inclusão social do mundo e vencedor do prêmio Desafio de Impacto Social do Google. Desse ultimo recebeu um investimento de R$ 2,2 milhões para o seu aprimoramento.
Isso prova que a tecnologia pode ser usada para o processo de inclusão social daqueles que mais necessitam. Como no caso o Livox, que têm dado o auxilio na aprendizagem e falado por aqueles que não podem. Que o seu uso se expanda a mais crianças e jovens ncessitados especiais.https://noticiainovacao.blogspot.com.br/2017/08/livox-o-aplicativo-de-voz-do-aluno.html

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Tecnologia a serviço da inclusão
Por – Maira Karl Marx
Polo – /Sorocaba SP

Data (28/08/2017).




O professor chamado Felipe Sampere da escola José Labiak utilizava o Smart Perkins Braille nas salas de aula para o aluno do ensino fundamental. A Smart Perkins tem o visor e saída de áudio, que mostram e falam cada letra que está sendo digitada, e é um grande passo à frente no ensino e no aprendizado do Braille e com isso poderá anotar as matérias em sala de aula para estudar. O modelo tradicional se mantém como uma aquisição de enorme utilidade para pessoas que escrevem e leem em Braille. Ela consistia de seis teclas frontais, cada uma correspondente a uma das células braile a máquina continha um carrinho onde se colocava uma folha por vez e assim se escrevia, quando pressiona ao mesmo tempo as teclas correspondentes a letra que se queria formar.

Esse aplicativo tem a função muito importante para o aluno em sala de aula por dar a autonomia do aluno com deficiência visual a escrever o que o professor passa para o aluno e com esse aplicativo o aluno pode fazer parte da aula. Facilitando assim sua inclusão em sala de aula, já impressoras em braile facilitam no aprendizado também, sendo suas principais funções: O equipamento é capaz de converter textos comuns para o braile. Utiliza papel mais encorpado e tem agulhas especiais para fazer as ranhuras nas duas faces da folha. A placa superior funciona como a primitiva régua e possui as janelas correspondentes às celas Braille.
Para algumas crianças que são deficientes visuais está sendo muito importante a utilização da tecnologia através do Smart Perkins para seu aprendizado diário em sala de aula.  Um grande

exemplo de tecnologia voltada para pessoas como deficientes visuais facilita muito para a vida da criança em sala de aula
Porém a história hoje em dia está sendo de uma forma diferente, é no caso de Rafael um aluno matriculado em uma escola no ensino fundamental, ele possui cerca de 7 anos e diz que gosta muito das aulas e de projetos que se utiliza no Smart Perkins em braile.

Segundo seu professor Felipe Sampere diz que este tipo de tecnologia está ajudando grandemente Cláudio a entender conteúdos em sala de aula.
Felipe: “Apesar de termos somente Rafael como um único aluno em sua classe com deficiência visual, o mesmo recebe a ajuda de seus colegas e também de outros professores para aprender, esperamos ter mais destes aplicativo para mais alunos que se acaso vier estudar nesta escola os mesmos possam ter um bom aprendizado com apoio da tecnologia”.
  




Por Luciana Brisola Temporini RU 646176
Polo – Cidade de Sorocaba-SP
Data: 23/07/2017


Aplicativo educacional ABC Autismo no auxilio a educação inclusiva





                                                   https://www.google.com.br/search?q=ABC+A 1

     Hoje falaremos sobre: O autismo e a inclusão do aluno autista na educação através da tecnologia.
    Autismo é uma condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o nascimento.
    Esses distúrbios se caracterizam pela dificuldade na comunicação social e comportamentos repetitivos.
     Embora todas as pessoas com transtornos do espectro autista partilhem essas dificuldades, o seu estado irá afetá-las com intensidades diferentes.
     Assim, essas diferenças podem existir desde o nascimento e serem óbvias para todos; ou podem ser mais sutis e tornarem-se mais visíveis ao longo do desenvolvimento.

         De acordo com a entrevista feita à neuropediatra Carla Gikovate: “O aprendizado de português de” criança autista é bem diferenciado, porque há diferentes tipos de dificuldades para crianças autistas para aprender português; Tem crianças que não alfabetizam porque não conseguem prestar atenção nas letras, outras podem ter dificuldade em memorizar o que aprenderam, outras podem ter dificuldades de grafismo ao fazer a forma das letras. Cada tipo de dificuldade pressupõe uma intervenção diferente”

        E para auxiliar a educação, comunicação e socialização dessas crianças, surge no Brasil um o novo aplicativo educacional chamado de ABC Autismo, que está auxiliando atualmente muitas crianças e adolescentes autistas, com diferentes idades, nas suas dificuldades no processo de ensino-aprendizagem.    


                                                                  Imagem: play.google.com 2



                                                                      Imagem: play.google.com 1         

    
     Essa nova ferramenta educacional foi desenvolvida no Brasil, mais precisamente no Estado de Alagoas, pelo IFAL: Instituto Federal de Alagoas, sob a orientação e coordenação de Mônica Ximenes que adotou as premissas do programa “Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados com a Comunicação (Teacch), de 1964, criado pela Universidade da Carolina do Norte (EUA)”. Segundo a Coordenadora Mônica Ximenes, a ferramenta Teacch possui as seguintes características:

    a) Ela trabalha com um ensino estruturado, com aprendizagem mediante sinalização visual. “Quando a criança olha para a tarefa, a própria atividade já indica o que precisa ser feito. A porta de entrada de aprendizagem do autista é visual, por isso ele precisa de estruturas de aprendizagem apoiadas no modelo visual. Então, isso traz uma autonomia e uma independência para a criança, porque ela não precisa de ajuda para entender a proposta da tarefa, o que ajuda a evitar distrações.”

      b) A estrutura do ABC Autismo é baseada em quatro níveis de dificuldade. Nos dois primeiros níveis a criança aprende habilidades como transposição e discriminação.



                                                                                                                   Imagem: play.google.com 3  


              Imagem: play.google.com 4



    A partir do terceiro nível, as atividades ficam mais complexas, exigindo um maior raciocínio por parte do usuário.


                                                                                                               Imagem: play.google.com 5 

        
                     Imagem: play.google.com 6


 O quarto e último nível do aplicativo, que está de acordo com o quarto nível do Teacch, aborda a questão do letramento, no qual é ensinada a repartição de sílabas, conhecimento de vogais e formação de palavras.    



  Imagem: play.google.com 7


                                                                Imagem: play.google.com 8


Eis alguns depoimentos sobre o aplicativo, indicando os pros e contras da utilização dessa ferramenta educacional, utilizada em sala de aula, pela professora de cada sala, bem como também um depoimento técnico da ABA.

      a)   Heitor, de três anos, diagnosticado com autismo em junho de 2014, é um dos usuários ativos do jogo. A mãe do menino, Tatiane Regina da Paz, diz que o ABC Autismo ajudou o filho, por exemplo, a ter coordenação para encaixar objetos. “Foi uma grande ajuda, tanto que serve para ele desestressar, além de ser educativo. O aplicativo ajuda muito para prender a atenção dele, ele ficar parado e concentrado por um período razoável.”

       b)  Com grau de comprometimento significativo de autismo, os gêmeos Gustavo e Cristiano, de 20 anos, que não foram alfabetizados, dominam as fases apresentadas no jogo. Segundo a mãe, Maria Helena de Azeredo Roscoe, devido à boa interface da ferramenta, os dois conseguem abrir o game espontaneamente e jogá-lo com bastante autonomia. “Para eles, utilizar o aplicativo é prazeroso porque facilita a compreensão e eles acabam aprendendo coisas de uma forma que, para eles, é mais fácil. O aplicativo desperta o interesse, facilita o aprendizado, tudo com uma certa autonomia.”

      c)   Maria Helena, que também é diretora-técnica da Associação Brasileira de Autismo, disse que o aplicativo precisaria ter outros níveis de dificuldade. “Para uma aprendizagem mais sólida, eu acho que teria que ter mais conteúdo nesse mesmo formato do aplicativo. Eu acho que tem chance de melhorar a aprendizagem de português se forem introduzidos mais módulos no jogo, com graus de dificuldade maiores”, Iniciamos 2016 com uma ótima dica de recurso para auxiliar na alfabetização de pessoas com autismo.”




https://www.google.com.br/search?q=ABC+A 2



O Aplicativo ABC Autismo está disponível na Google Play Store de forma gratuita para download.

Fontes: 

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

MOUSE OCULAR PARA DEFICIENTES MOTORES

ANA PAULA RODRIGUES MOTTA, RU 1353303
POLO COLÉGIO OPÇÃO - SOROCABA
28/08/2017

Fonte: www.exame.abril.com.br/tecnologia/samsung-apresenta-segunda-versão-de-mouse-ocular/

A Universidade Federal de Manaus (AM) e a Fundação Desembargador Paulo Feitosa, dedicaram seis anos no projeto do software e hardware do mouse ocular, que  permite que portadores de necessidades especiais (tetraplégicos, distróficos musculares ,e portadores de doenças degenerativas), possam usar plenamente um computador.
São fixados eletrodos na região próxima aos olhos da pessoa, responsáveis por converter os movimentos em comandos do computador.  O mouse é controlado pelo movimento dos olhos e uma piscada é traduzida como um clique.

É possível digitar textos através de um teclado virtual.
A empresa SAMSUNG, criou o EYECAM +, que conectado a um monitor convencional é calibrado com o olho do usuário, que precisa estar entre 60 e 70 cm da tela, em qualquer posição. Assim que está calibrada, a interface do aplicativo aparece como um menu no “pop up”, com 18 comandos distintos, por ex: colar, copiar, ampliar, arrastar, etc.

A pessoa consegue com uma piscada, clicar e selecionar os elementos da tela, fixando o olhar por alguns segundos sobre cada ícone.
A empresa se comprometeu a fabricar uma quantidade limitada do aparelho para doar à entidades assistenciais.

 O Mouse Ocular  não é somente um dispositivo eletrônico que possibilita a utilização do computador por pessoas com necessidades especiais.  Ao verificar o impacto que o uso deste sistema tem gerado nos usuários  percebe-se claramente que a contribuição propiciada pelo Mouse Ocular vai ser responsável tanto pela inclusão digital, quanto socioeconômica de diversas pessoas com necessidades especiais, melhorando a comunicação, o ingresso no mercado de trabalho, o retorno aos estudos, sua reintegração à sociedade, entre diversas outras contribuições. Segundo  Claudia Maria de Souza Buono (UENP-CP):

“O uso do Mouse Ocular representa o encontro entre um indivíduo e um aparelho para a realização de uma determinada tarefa em um determinado lugar; como principais variáveis para prescrição: o desempenho do sujeito, as capacidades do aparelho, as tarefas requeridas e as características físicas e sociais do ambiente.
No contexto educacional, o Mouse Ocular apresenta-se como um meio para viabilizar a interação do indivíduo com o processo pedagógico. Consequentemente, o professor, atento e sensível às habilidades de seus alunos e responsável pelo planejamento dos conteúdos que pretende desenvolver em sala de aula, torna-se fundamental na seleção e uso desse dispositivo.”



Por Luciana Ap. Miranda  RU:1404333
Vanessa Corsi RU:1554090
Polo Colégio Opção

 
Teacch aplicativo móvel que auxilia na Alfabetização de crianças com Autismo

                     Resultado de imagem para imagem do aplicativo teacch

        https://www.reab.me/aplicativo-abc-autismo-tarefas-baseadas-na-metodologia-teacch/




Eduardo Fonseca estuda na escola pública primária de Educação infantil e fundamental Estação Dona Catarina, localizada na cidade de Mairinque interior de São Paulo.  Ele é filho de Ana Claudia Fonseca, está cursando seu primeiro ano de pré com a professora Maria Pereira dedicada e muito comprometida com seu trabalho,para ela é gratificante fazer parte da vida das crianças onde transmite todo seu conhecimento para que todos tenham um ótimo aprendizado. Através de atividades com seus alunos em grupos e individual, observou que Eduardo não estava interagindo como as outras crianças e que não progredia nas tarefas escolar.

 Descobriu-se então que ele apresentava um quadro de transtorno espectro do autismo moderado, como a professora Maria Pereira era muito dedicada com um novo desafio,pois ainda não havia lencionado com aluno com esse transtorno foi buscar ajuda junto com a equipe pedagógica da escola e pesquisando na internet encontrou um aplicativo que mudaria toda a rotina de seu aluno para sua melhoria tanto na casa como na escola.  

Esse aplicativo Teacch é um programa de alfabetização de criança autista,que foi desenvolvido na Universidade da Carolina do Norte (EUA) que se expandiu para o mundo um método que auxilia no progresso de desenvolvimento da criança especial com autismo. Em que envolve varias formas de aprender na alfabetização, cores, números, objetos, formar palavras, que é fundamental no processo de autista.

Através do aplicativo, em parceria com os pais os professores podem auxiliar criar uma rotina para facilitar a vida do autista fazendo que cada dia ele adquira mais conhecimento.

Para a instalação desse aplicativo precisa de um tablet ou celular para facilitar a visualização e é gratuito. Em relação ao contexto a equipe pedagogica e a professora organizou reunião de pais em que a sua atenção maior foi com a mãe de Eduardo em que orientou a sobre o auxílio  deste aplicativo que auxilia no processo de alfabetização de quem tem Transtorno do Espectro do Autismo Após essa conversa a professora Maria Pereira  obteve  realizações e progresso motivações, no contexto inserido em sala de aula, com seus alunos e com Eduardo  onde obteve expectativa de incentivos ao processo de desenvolvimento de ensino e aprendizado de seus alunos.

Hoje a tecnologia está no tópicos da modernidade intelectual voltada para todas as áreas de comunicação que envolve conhecimento técnico e cientifico.

 

 

 

               www.universoaustista.com

           

           

 

           

 


sexta-feira, 25 de agosto de 2017

O MUNDO PELO TOQUE


Por (Cristiane Aparecida Ballestero , RU 1743612
Polo – Colégio Opção Sorocaba – SP

Data (ex. 20/08/2017)

Fonte: http://blind.tech/ibrailler-notes/
 Para quem enxerga, usar um tablet ou um celular é uma atividade normal; porém, quando a pessoa é portadora de deficiência visual, tudo isso se torna mais difícil. Para facilitar a vida de pessoas portadoras de deficiência, a Apple lançou em 2014 o aplicativo  Brailler Noter  para IOS que é o novo sistema operacional que permite escrever em Brailler no tablet.
 Com ele, o deficiente visual pode digitar em Brailler diretamente para criar, editar e compartilhar suas anotações. Para facilitar ainda mais seu uso, aplicativo deve ser usado em conjunto com o recurso voice over.
Esse aplicativo oferece um teclado único, no qual as teclas que encontram os dedos do usuário, e que caso os mesmo não gostem das teclas é possível criar outro sempre que quiser.
 E para que o processo de inclusão possa ser eficaz, o atual modelo escolar brasileiro precisa ser repensado, mudando suas práticas pedagógicas visando benefício para os alunos com uma qualidade de ensino para todos.
 E pensando nisso na escola pública Municipal Enir da Silva Pilan na cidade de Tapiraí-SP a pedagoga e professora do primeiro ano do ensino fundamental Cristiane preocupada com a alfabetização do seu aluno Carlos de sete anos, levou esse aplicativo para dentro da sala de aula  que ajudará o seu aluno nas aulas de Língua Portuguesa alfabetização  tendo em vista que o aplicativo possui um conjunto completo de gestos intuitivos para mover ao redor do texto, fazer tarefas comuns, como copiar, colar e desfazer e refazer tarefas incluindo todos os textos em Brailler para facilitar a vida desse aluno. Além de tudo isso, o I Brailler aparece automaticamente na tela do tablet todos os arquivos em Brailler.
 A professora vem trabalhando o conceito de vogal, conceito das consoantes para que o aluno consiga reconhecer as vogais e consoantes para formar palavras simples em forma de Brailler e a tinta.
 Explicando o som que cada letra produz para que o aluno vá conhecendo cada uma delas, e que com o passar do tempo ele possa escrever e ler  ou representar as sílabas, as palavras trabalhadas em sala de aula através desse aplicativo e posteriormente estar lendo, escrevendo  frases e pequenos textos.
Porém a falta de visão não interfere na capacidade intelectual e cognitiva das crianças portadoras dessa deficiência, elas têm o mesmo potencial de aprendizagem e podem ter o mesmo desempenho escolar ou maior ao dos alunos que enxergam, mas para que isso as aconteça precisam receber estímulos, condições e recursos adequados.
A única desvantagem desse aplicativo é que ele pode travar, mas caso isso ocorra o aluno deve fechá-lo e em seguida abrir de novamente.


ProDeaf- O novo software de comunicação entre surdos e ouvintes

Kamila Rafaneli Ferreira, 1272901
Sonia M. Bagatin - RU 1127446
Colégio Opção Uninter – Sorocaba

Data25/08/2017


PRODEAF (uma ferramenta de bolso) é um software que traduz texto e voz na língua portuguesa para língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), foi elaborado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), durante um curso de mestrado em Ciências da Computação, há 03 (três) anos, para pessoas com deficiência auditiva.
            Este aplicativo é disponível para downloads em aparelhos com android (via Google play), IoS (Iphone/ Ipad/ Ipod) e Windows phone 8 (via Windows phone store) e o seu download é totalmente gratuito.
            O objetivo deste aplicativo é a comunicação entre surdos e ouvintes, pois a maioria dos deficientes apenas possui o básico da linguagem de sinais, e através deste canal de comunicação pode-se aumentar o conhecimento de sinais, pois ele conta com a ajuda de um personagem em 3D que ajuda na interpretação do usuário, que contém cerca de 3.700 sinais. Também é o único aplicativo que possui um dicionário em LIBRAS, onde se pode ter acesso a milhares de palavras em português, e consegue ver sua tradução sem estar conectado à internet.
            Há três formas de uso para esse aplicativo: através do microfone do aparelho, digitar a palavra ou uma ajuda do dicionário que está disponível no próprio software.
            Uma das maneiras de ajudar os alunos com essa deficiência (auditiva) é a forma como podem se comunicar com os demais colegas em uma sala de aula. O aplicativo pode ser usado em várias disciplinas, com alunos da 3ª série, onde os alunos já sabem ler e tem, mas facilidade em manusear o aparelho, e melhor compreensão do que está sendo utilizado na sala de aula, ou em qualquer lugar que estiver. Isso lhes ajudaria em rodas de conversas e relatos, alcançando um bom objetivo de interação entre os alunos.
            Uma das vantagens são suas traduções que podem ser otimizadas e revisadas, e isso faz com que os deficientes auditivos tenham 100% de sua equivalência semântica e podem ter uma compreensão plena da língua primaria. O aplicativo também possui desvantagens como a influência de sua região, alguns sinais não são os mesmos (não sendo os mesmos usados pelos deficientes de algumas localidades, os quais são necessários respeitar e usar).
            Mas a maioria que utiliza essa ferramenta está muito satisfeito, e com a inovação da tecnologia cada dia mais o aplicativo vem sendo atualizado para a melhoria do usuário, e isso é gratificante.